sábado, 1 de agosto de 2015

Qual deve ser nossa atitude diante da nova Missa?

Qual deve ser nossa atitude diante da nova Missa, e por este fato, diante de toda a reforma litúrgica, incluindo a reforma do breviário, do calendário litúrgico, do ritual dos defuntos, etcétera? 

Se considerarmos esta liturgia reformada como herética e inválida, seja por causa das modificações introduzidas na matéria e na forma, seja por causa da intenção do reformador inscrita no novo rito e contrária à intenção da Igreja Católica, é evidente que nos está proibido participar desses ritos reformados: participaríamos em uma ação sacrílega.

Este juízo se emite sobre os textos reformados oficiais: “faventes heresiam”.

Esses textos concluem pois por exercer uma influência sobre a intenção de muitos sacerdotes, sobretudo dos jovens, distanciando-os da intenção de fazer o que faz a Igreja Católica, daí os riscos de invalidez. 

Em efeito, os novos textos eliminaram as alusão ao Sacrifício propiciatório, aumentaram a atmosfera de comida, de Ceia, em detrimento do Sacrifício; diminuíram a adoração, os sinais da Cruz, as genuflexões. Tudo no novo rito tende a substituir o dogma católico sobre a Missa e definido pelo Concílio de Trento, pelas noções protestantes. 

A conclusão é evidente: é um dever nos abster habitualmente, não aceitar assistir senão em casos excepcionais: casamento, enterro, e quando se tem a certeza moral de que a Missa é válida e não sacrílega. 

E isto vale para toda a reforma litúrgica. 

É melhor não assistir senão uma vez ao mês à verdadeira Missa e se for necessário inclusive com um intervalo maior de tempo que participar de um rito que tem sabor protestante, que nos priva da adoração devida a Nosso Senhor e talvez até de Sua presença. 

Os pais devem explicar a seus filhos por que preferem rezar em casa ao invés de concorrer a uma cerimônia perigosa para sua Fé. 



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